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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

SÍNDROME DE PÂNICO


Em 1980 foi estabelecido como sendo uma enti­dade específica, diferente de outros transtornos de ansiedade, aquele que passou a ser denominado como síndrome de pânico, ou melhor elucidando, como transtorno de pânico, em razão de suas carac­terísticas serem diferentes dos conhecidos distúrbi­os.
A designação tem origem no deus Pan, da Mito­logia grega, caracterizado pela sua fealdade e forma grotesca, parte homem, parte cabra, e que se com­prazia em assustar as pessoas que se acercavam do seu habitat, nas montanhas da Arcádia, provocando-lhes o medo.
Durante muito tempo, esse distúrbio foi desig­nado indevidamente como ansiedade, síndrome de despersonalização, ansiedade de separação, psicas­tenha, hipocondria, histeria, depressão atípica, ago­rafobia, até ser estudado devidamente por Sigmund Freud, ao descrever uma crise típica de pânico em uma jovem nos Alpes Suíços. Anteriormente, duran­te a guerra franco-austríaca de 1871, o Dr. Marion Da Costa examinou pacientes que voltavam do cam­po de batalha apresentando terríveis comportamen­tos psicológicos, com crises de ansiedade, insegurança, medo, diarréia, vertigens e ataques, entre outros sintomas, e que foram denominados como coração irritável, por fim tornando-se conhecido como Síndrome de Da Costa, pela valiosa contri­buição que ele ofereceu ao seu estudo e terapia.
A síndrome de pânico pode ocorrer de um para outro momento e atinge qualquer indivíduo, parti­cularmente entre os 10 a 40 anos de idade, alcançan­do, na atualidade, expressivo índice de vítimas, que oscilam entre 1% e 2% da população em geral.
Na atualidade apresenta-se com alta incidência, levando grande número de pacientes a aflições ino­mináveis.
Existem fatores que desencadeiam, agravam ou atenuam essa ocorrência e podem ser catalogados como físicos e psicológicos.
Já não se pode mais considerar como responsá­vel pelos distúrbios mentais e psicológicos uma cau­sa unívoca, porém, uma série de fatores predispo­nentes como ambientais, especialmente no de pâni­co.
Entre os primeiros se destacam os da hereditari­edade, que se responsabilizam pela fragilidade psí­quica e pela ansiedade de separação. Tais fatores genéticos facultam o desencadear da predisposição biológica para a instalação do distúrbio de pânico. Por outro lado, os conflitos infantis, geradores de insegurança e ansiedade, facultam o campo hábil para a instalação do pânico, quando se dá qualquer ocorrência direta ou indireta, que se responsabiliza pelo desencadeamento da crise.
Acredita-se que a responsabilidade básica esteja no excesso de serotonina sobre o Sistema Nervoso Central, podendo ser controlada a crise mediante aplicação de drogas específicas tais clonazepam, não obstante ainda seja desconhecido o efeito produzido em relação a esse neuro-receptor.
O surto ou crise é de efeitos alarmantes, por transmitir uma sensação de morte, gerando pavor e desespero, que não cedem facilmente.
A utilização de palavras gentis, os cuidados ver­bais e emocionais com o paciente não operam o re­sultado desejado, em razão da disfunção orgânica, que faculta a instalação da ocorrência, embora con­tribuam para fortalecer no enfermo a esperança de recuperação e poder trabalhar-se o psiquismo de forma positiva, que minora a sucessão dos episódios devastadores.
Não raro, o paciente, desestruturado emocionalmente e vitimado pela sucessão das crises, pode de­senvolver um estado profundo de agorafobia ou der­rapar em alcoolismo, toxicomania, como evasões do problema, que mais o agravam, sem dúvida.
É uma doença que se instala com mais frequên­cia na mulher, embora ocorra também no homem, e não se trata de um problema exclusivamente con­temporâneo, resultado do estresse dos dias atuais, em razão de ser conhecida desde a Grécia antiga, havendo sido, isto sim, melhor identificada mais recentemente, podendo ser curada com cuidadoso tratamento psiquiátrico ou psicológico, desde que o paciente se lhe submeta com tranqüilidade e sem a pressa que costuma acompanhar alguns processos de recuperação da saúde mental.
O distúrbio de pânico encontra-se enraizado no ser que desconsiderou as Soberanas Leis e se reen­carna com predisposição fisiológica, imprimindo nos gens a necessidade da reparação dos delitos transa­tos que permaneceram sem justa retificação, porque desconhecidos da Justiça humana, jamais porém, da divina e da própria consciência do infrator. Por isso mesmo, o portador de distúrbio de pânico não trans­fere por hereditariedade necessariamente a predis­posição aos seus descendentes, podendo, ele próprio não ter antecessor nos familiares com essa disfunção explícita.
Indispensável esclarecer que, embora a gravida­de da crise, o distúrbio de pânico não leva o pacien­te à desencarnação, apesar de dar-lhe essa estranha e dolorosa sensação.
AMOR, IMBATÍVEL AMOR DIVALDO PEREIRA FRANCO DITADO PELO ESPÍRITO JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

SUSPEITAS INFUNDADAS


O indivíduo, assinalado por consciência de culpa decorrente dos atos passados, que não soube ou não os quis regularizar quando do périplo carnal, renasce pos­suído por conflitos que procura ocultar, não conseguin­do superá-los no mundo íntimo.
Assim sendo, projeta no comportamento suspei­tas infundadas em relação às pessoas com quem con­vive, sempre temendo ser identificado pelos erros, desmascarado e trazido à realidade da reparação.
Essa conduta aflige e corrói os valores morais, trabalhando-o de maneira negativa e perturbadora, de tal forma que o torna arredio, agressivo e infeliz, levando-o, não poucas vezes, a situações vexatórias, neuróticas, por encontrar inimigos hipotéticos em toda parte, assim experimentando o fardo da culpa, que o anatematiza e procura manter oculta.
Toda vez que se encontra no grupo social, e duas ou mais pessoas dialogam, sorriem ou se tornam aus­teras, logo lhe surge a idéia infeliz, a suspeita tor­mentosa, de que se referem à sua pessoa, que co­mentam negativamente o seu comportamento, ou invejosas, inferiores, comprazem-se em persegui-lo e malsinar as suas horas.
Tal conduta patológica, torna-se um cruel ver­dugo para o paciente, que se afasta do meio social, sentindo-se rejeitado, de alguma forma detendo-se em conflito persecutório ou de ambição exagerada de grandeza, através de raciocínios lógicos, tomban­do num quadro paranóico.
Nesse estado torna-se refratário a qualquer aju­da, em considerando-se bem, sem apresentar neces­sidade de alguma espécie, ao que sobrepõe o ego doentio, que se supõe superior.
O ser humano é essencialmente sua conduta pre­gressa. Em cada etapa existencial adquire compro­missos que se transformam em asas de libertação ou algemas vigorosas, passando a sofrer as consequên­cias que se transferem de uma para outra existência física, do que lhe decorrem inevitáveis efeitos mo­rais. Ninguém, portanto, no grande périplo da evo­lução, que possa atravessar o processo de crescimento evadindo-se das responsabilidades estatuídas pelos Supremos Códigos e impressas na Lei natural, vigente em toda parte, que é o amor.
Toda e qualquer agressão a essa realidade trans­forma-se em contingente aflitivo, que atormenta até romper o elo retentor. Por outro lado, todas as con­quistas se transformam em mapas de elevação, apon­tando rumos para o Infinito e a Plenitude.
Uma análise, portanto, do ser integral, impõe a visão reencarnacionista, propiciadora dos valores de engrandecimento, estruturando-o, fortalecendo-o.
Recupera em uma etapa o que perdeu na ante­rior, não necessariamente na última experiência, se­não naquela que permanece como peso na economia da evolução, aguardando ressarcimento.
Está, portanto, no passado do Espírito, próximo ou remoto, a causa de qualquer transtorno psicoló­gico, psíquico e orgânico, por constituir alicerce pro­fundo do inconsciente, no qual se apoiam as novas conquistas e surgem os comportamentos decorren­tes.
A psicoterapia desempenha um papel relevante ao lado dos portadores de suspeitas infundadas, au­xiliando-os no autodescobrimento e na valorização da sua realidade, não das supostas qualidades que não existem, assim como das acusações que supõem lhes são feitas, e totalmente destituídas de fundamento.
Nesse contubérnio de inquietação, mentes de­sassociadas do corpo, que deambulam no Mundo Causal, utilizam-se do conflito e passam a obsidiar o paciente, enviando-lhe mensagens telepáticas mais infelizes, que se tornam uma forma de autopensa­mento, tão frequentes e contínuas se lhes fazem, que dão surgimento a processos alienantes muito graves e de consequências imprevisíveis.
Eis porque o Evangelho desempenha um papel fundamental como terapêutica em processos de tal envergadura como noutros, auxiliando o paciente a libertar-se das suspeições atordoantes e avassalado­ras.
Sob tal orientação, a da saúde espiritual, surgem as possibilidades de praxiterapias valiosas, que se sustentam na ação do bem ao próximo, na caridade para com ele, resultando em caridade para com a pessoa mesma.
Lentamente se vão instalando novos raciocínios, visão mais dilatada da realidade que se apresenta e a recuperação do distúrbio faz-se com segurança, pro­piciando equilíbrio e bem-estar.
AMOR, IMBATÍVEL AMOR DIVALDO PEREIRA FRANCO DITADO PELO ESPÍRITO JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MAU HUMOR


Realizando um périplo que se inicia na forma de princípio inteligente, o Espírito cresce insculpindo con­quistas e desacertos no âmago da sua realidade, defi­nindo formas, contornos e conteúdos, à medida que avança na esteira multifária da evolução.
Cada etapa se assinala por específica realização que se lhe torna patamar de sustentação para novo passo, crescendo, a pouco e pouco, no rumo da autoconquis­ta.
O desenvolvimento psicológico ocorre-lhe lenta­mente, plasmando-se através das experiências que lhe desabrocham as potências adormecidas e que são ele­mentos constitutivos da sua realidade transcendental.
De acordo com a iluminação, e o discernimento conseguido, adquire consciência de culpa em decor­rência dos atos praticados, transferindo para os novos cometimentos a necessidade de recuperação da tran­quilidade perdida, que é o recurso hábil para a saúde integral.
O ser essencial é amor, no entanto, no processo de despertamento da sua potencialidade divina, adquire expressões não legítimas, que passam a atormentá-lo, já que fazem parte do processo de maturação através de negatividades, que são o desamor e as máscaras do ego, expressando-se como pseudo-amor.
Face a esses mecanismos, com frequência as insa­tisfações e conflitos dão curso a estados desagradáveis de comportamento, que se podem transformar em en­fermidades da alma, ou, em razão de suas raízes pro­fundas no ser, exteriorizam-se como máscaras do ego, como negatividades, decorrentes dos desequilíbrios da conduta anterior.
O mau humor, que resulta de distúrbios emocio­nais profundos ou superficiais, se instala de forma su­til e passa a constituir uma expressão constante no com­portamento do indivíduo. Pode apresentar-se com ca­ráter transitório ou tornar-se crônico, convertendo-se em verdadeira doença, que exige tratamento continua­do e de longo prazo.
Por trazer as matrizes inseridas nos tecidos sutis da realidade espiritual, transfere-se do campo psíquico para a organização somática através da hereditariedade, que responde pela sua fixação profunda, de caráter expiatório.
Em casos tão graves, a terapia psiquiátrica é con­vocada a auxiliar o paciente, que se lhe deve entre­gar com cuidado, ao mesmo tempo alterando o modo de encarar a vida, o mundo e as pessoas, mediante cujo esforço renovará as paisagens íntimas e elaborará novos painéis que lhe darão cor e beleza existenciais.
Caracteriza-se o mau humor pela apatia que o indivíduo sente em relação às ocorrências do dia-a­dia, à dificuldade para divertir-se, aos impedimen­tos psicológicos de atingir metas superiores, de bem desempenhar a função sexual, negando-se à mesma ou atirando-se desordenadamente na busca de satis­fações além do limite, mediante mecanismo de fuga em torno da própria problemática. Torna-se, dessa forma, pessoa solitária, egoísta, amarga...
Tais características podem levar a um diagnósti­co equivocado de depressão, que se caracteriza por alternâncias de conduta, enquanto que no estado de humor negativo a conduta é qual uma linha reta, desinteressante, sem emoção, permanecendo cons­tante, enquanto que na depressão a mesma desce em fase profunda ou ascende, podendo libertar-se com relativa facilidade.
O oposto, o excesso de humor, também expressa disfunção orgânica, revelando-se em traços da per­sonalidade em forma exagerada de otimismo que não tem qualquer justificação de conduta normal, já que se torna uma euforia, responsável pela alteração do senso da realidade. Perde-se, nesse estado, o contorno do que é real e passa-se ao exagero, tornando-se irresponsável em relação aos próprios atos, já que tudo entende como de fácil manejo e defini­ção. Em tal situação, quando irrompe a doença, há uma excitação que conduz o paciente às compras, à agitação, à insônia, com dificuldades de concentra­ção.
Certamente que um momento de euforia como outro de mau humor fazem parte do processo de se estar saudável, de comportar-se bem, de encontrar-se em equilíbrio. A permanência num como noutro comportamento é que denota o desajuste, a disfun­ção, a desarmonia emocional.
Diante de uma pessoa mal-humorada, a primei­ra idéia que ocorre à família ou aos amigos, é a de proporcionar-lhe divertimento, mudança de clima psicológico, levando-a a sorrir, tentando gerar situ­ação agradável ou cômica, que se lhe apresenta per­turbadora, insossa, já que não consegue biologica­mente produzir enzimas propiciadoras do bem-es­tar.
O distímico sente-se pior, em tal circunstância, formulando um conceito de culpa perturbador, ao sentir-se responsável por estar preocupando aqueles que o estimam e o cercam, tornando-se-lhe o lazer proposto uma experiência ainda mais traumática.
Ante o insucesso, familiares e amigos recuam e passam à agressão mediante apodos, denominando o enfermo como preguiçoso, indiferente ao afeto que lhe é direcionado, como se ele pudesse alterar de um para outro momento o estado de enfermidade.
Somente a paciência familiar e fraternal, o en­volvimento afetivo natural, sem exageros momentâ­neos nem pseudoterapêuticos, e, concomitantemente a assistência psiquiátrica podem oferecer os resul­tados que se desejam, e que são logrados com vagar.
A consciência de culpa ínsita no Espírito, im­põe-lhe uma conduta mal-humorada, produzindo or­ganicamente os fenômenos exteriores, que podem ser diluídos mediante uma alteração na conduta do en­fermo, que se deve esforçar, certamente com muito sacrifício, a fim de recuperar-se dos equívocos, ence­tando novos compromissos edificantes, mediante os quais diminuirá a dívida moral, autoliberando-se do fardo esmagador.
Por outro lado, a bioenergia constitui valioso re­curso terapêutico, por agir nos tecidos sutis do pe­rispírito do enfermo, auxiliando na reconstrução das suas engrenagens específicas, alterando o campo vi­bratório, que redundará em modificação expressiva na área neuronal.
A distimia e a euforia são, portanto, doenças da alma, que necessitam de conveniente estudo e tratamen­to, por assaltarem um número cada vez maior de paci­entes, vitimados por si mesmos e pelos variados fato­res exógenos que a todos envolvem na atualidade.
AMOR, IMBATÍVEL AMOR DIVALDO PEREIRA FRANCO DITADO PELO ESPÍRITO JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 18 de outubro de 2011

DOENÇAS DA ALMA


O ser psicológico é o perfeito reflexo da sua re­alidade plena. Sendo Espírito imortal, conduz o seu patrimônio evolutivo -resultado das experiências ancestrais- que se encarrega de modelar os conteú­dos delicados da sua personalidade, elaborando pro­cessos de harmonia ou desequilíbrio que resultam dos condicionamentos armazenados no psiquismo profundo.
Arquiteto da própria vida, em cada realização ela­bora, conscientemente ou não, os moldes que se lhe constituirão mecanismos hábeis para a movimentação nos novos investimentos.
Elaborado pela energia inteligente, que o torna especial no complexo campo das vibrações que se agi­tam no Universo, o direcionamento que resulte da arte e ciência de pensar responderá pela formação das es­truturas psicológicas e físicas, psíquicas e orgânicas com as quais se haverá nos empreendimentos futuros.
Conforme pensa, constrói os delicados e sutis im­plementos que se transformarão em força atuante no mundo das formas. Ao mesmo tempo, exterioriza on­das específicas que se imprimem nos painéis mentais, aí insculpindo os processos psíquicos que comandarão as futuras atividades.
Em razão disso, quando as elaborações mentais não possuem carga superior de energia, elaborando ima­gens perniciosas e inferiores, plasmam-se nos refolhos íntimos as estruturas que irão delinear a conduta, en­sejando harmonia ou abrindo espaço para a instalação de psicopatologias variadas, que se imprimirão nas engrenagens do conglomerado genético, definidor, de certo modo, graças ao perispírito, da futura estrutura do indivíduo.
As enfermidades da alma, portanto, procedem de condutas atuais como de anteriores, a que se permitiu o Espírito, engendrando as emanações morbíficas, que ora se convertem em distúrbio de natureza complexa, e que passam a exigir terapia conveniente quão cuida­dosa.
O ser jamais se evade de si mesmo, do Eu interior, que sobrevive à decomposição cadavérica e é respon­sável por todas as ocorrências existenciais, face à sua causalidade e à sua destinação, que tem caráter eterno.
Assim sendo, é totalmente decepcionante uma aná­lise do indivíduo somente sob o ponto de vista orgâni­co, por mais respeitável seja a Escola de pensamento que se atenha a esse estudo.
A hereditariedade e os implementos psicossociais, sócio-econômicos, os fatores perinatais e outros são in­suficientes para abarcar a realidade do ser humano em toda a sua complexidade.
A alma transcende as emanações neuronais, pos­suindo uma realidade que resiste à disjunção cerebral e por essa razão, podendo pensar sem os seus equipa­mentos supersensíveis, embora esses não consigam ela­borar o pensamento sem a sua presença.
Felizmente, a antiga presunção organicista vem cedendo lugar a concepções mais compatíveis com a realidade, deixando à margem a imposição acadêmica ancestral, para se firmar no testemunho dos fatos ine­quívocos da experimentação contemporânea.
Nessa investigação, séria e nobre, em torno do ser tridimensional: Espírito, perispírito e matéria, se pode encontrar a psicogênese das enfermidades da alma, como também defrontar as patogêneses que assinalam a criatura humana no seu transcurso evolutivo.
O ser profundo, autor de todos os acontecimentos em sua volta, é o Espírito, seja qual for o nome que se lhe atribua.
AMOR, IMBATÍVEL AMOR DIVALDO PEREIRA FRANCO DITADO PELO ESPÍRITO JOANNA DE ÂNGELIS