O amor!!! Sempre o amor!...
Origem do universo e da vida, ele
assume dimensões variadas... no estágio atual de nossa humanidade, em raros
momentos ele se apresenta em rasgos de angelitude para, na maioria dos casos,
apenas expressar os iniciais passos do seu aprendizado...
Sim! Somos renitentes aprendizes do
amor... Quase não o percebemos em nosso íntimo, ou nas expressões constantes da
vida à nossa volta...
Invariavelmente, quando dizemos que
amamos ainda estamos a expressar a dimensão do querer, sedimentado no
sentimento de posse e estruturado em impulsos egoicos...
O amor proposto pelo Cristo pode ser
percebido, no atual estágio evolutivo da humanidade, apenas em breves momentos
em que nos dedicamos a escutar o silêncio da alma e experienciamos o êxtase...
Na prece ungida ou na meditação profunda...
A dimensão cósmica do amor constitui
um conceito que se assemelha ao da própria divindade, podemos sentir laivos de
percepção impulsionados por uma energia interior indefinível a nos convidar ao
êxtase...
Entretanto, sua energia -que constrói,
alimenta e impulsiona o universo- está em todas as coisas e seres à nossa
volta, como num convite continuado e suave a que despertemos para o seu cultivo
e aprendizado...
Precisamos compreender a mensagem de
Jesus que veio nos ensinar os caminhos do amor!...