Morte e Perda
Oi,
Entendo a alegoria do luto e compartilho...
Embora nessa dimensão alegórica, apenas! Na dimensão maior da vida, na transpessoalidade do ser e existir as perdas inexistem!
Somos energia cósmica que forjou uma forma física transitória e efêmera para nos relacionarmos, interagirmos e aprendermos, numa caminhada evolutiva que teve começo, mas não tem fim, avança pela eternidade da intemporalidade multidimensional.
Tudo o que unirmos na Terra, essa dimensão do ego, da persona, do transitório, do temporal, será eternamente unido no céu, a realidade transpessoal.
Na transpessoalidade, a eternidade cósmica da união e comunhão, na individualidade do ser e do aprender a ser, nos coloca apenas como amigos temporariamente distanciados pelos véus da percepção, embora não do existir...
Podemos, mesmo, em nos dispondo descerrar os véus, transcender os limites da percepção e atingir essa união cósmica, embora apenas por breves momentos na nossa dimensão da vida...
Os que partiram apenas encontram-se envoltos nos véus, continuam suas existências, suas caminhadas, seus processos evolutivos e nos veem e acompanham, vez que, de lá para cá os véus translucidam-se...
Então, apenas saudade, temporária distância perceptiva, jamais ausência ou perda!!!
Paz
Jose Morais Ferreira
Oi,
Entendo a alegoria do luto e compartilho...
Embora nessa dimensão alegórica, apenas! Na dimensão maior da vida, na transpessoalidade do ser e existir as perdas inexistem!
Somos energia cósmica que forjou uma forma física transitória e efêmera para nos relacionarmos, interagirmos e aprendermos, numa caminhada evolutiva que teve começo, mas não tem fim, avança pela eternidade da intemporalidade multidimensional.
Tudo o que unirmos na Terra, essa dimensão do ego, da persona, do transitório, do temporal, será eternamente unido no céu, a realidade transpessoal.
Na transpessoalidade, a eternidade cósmica da união e comunhão, na individualidade do ser e do aprender a ser, nos coloca apenas como amigos temporariamente distanciados pelos véus da percepção, embora não do existir...
Podemos, mesmo, em nos dispondo descerrar os véus, transcender os limites da percepção e atingir essa união cósmica, embora apenas por breves momentos na nossa dimensão da vida...
Os que partiram apenas encontram-se envoltos nos véus, continuam suas existências, suas caminhadas, seus processos evolutivos e nos veem e acompanham, vez que, de lá para cá os véus translucidam-se...
Então, apenas saudade, temporária distância perceptiva, jamais ausência ou perda!!!
Paz
Jose Morais Ferreira
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