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terça-feira, 17 de junho de 2014

Morte e Perda

Oi,

Entendo a alegoria do luto e compartilho...

Embora nessa dimensão alegórica, apenas! Na dimensão maior da vida, na transpessoalidade do ser e existir as perdas inexistem!

Somos energia cósmica que forjou uma forma física transitória e efêmera para nos relacionarmos, interagirmos e aprendermos, numa caminhada evolutiva que teve começo, mas não tem fim, avança pela eternidade da intemporalidade multidimensional.

Tudo o que unirmos na Terra, essa dimensão do ego, da persona, do transitório, do temporal, será eternamente unido no céu, a realidade transpessoal.

Na transpessoalidade, a eternidade cósmica da união e comunhão, na individualidade do ser e do aprender a ser, nos coloca apenas como amigos temporariamente distanciados pelos véus da percepção, embora não do existir...

Podemos, mesmo, em nos dispondo descerrar os véus, transcender os limites da percepção e atingir essa união cósmica, embora apenas por breves momentos na nossa dimensão da vida...

Os que partiram apenas encontram-se envoltos nos véus, continuam suas existências, suas caminhadas, seus processos evolutivos e nos veem e acompanham, vez que, de lá para cá os véus translucidam-se...

Então, apenas saudade, temporária distância perceptiva, jamais ausência ou perda!!!

Paz
Jose Morais Ferreira

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